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Sua proposta única de venda
Sua
proposta única de venda
Orlando Lima
No artigo anterior falei
da importância do seminário de marketing. Conforme prometido neste vamos nos
aprofundar, especificamente, em uma única ferramenta desse seminário, isto é, a
criação das PUVs. Esse tema é o ponto central dos esforços dos profissionais de
marketing sendo a peça fundamental para toda e qualquer campanha. Quero começar
falando sobre a importância dele. Sendo assim, pense comigo: em meio a uma
enxurrada de informações nossos olhos e ouvidos são alvos de toda sorte de
atrativos, como chamar a atenção de alguém submerso a tanta propaganda? Se você
pensou que em “ser diferente” sua hipótese está correta.
Como chamar a atenção do
consumidor para algo que já existe no mercado?
Essa é a pergunta de um milhão de dólares. Pense mais um pouco, como é
possível ser notado em meio a tantos concorrentes? Pois bem, será notado aquele
ou aquela que possuir uma proposta única de venda. Não se preocupe, meu
objetivo neste artigo é conduzi-lo ao entendimento desse conceito. Vamos lá! A
PUV não é um slogan, não é uma missão, nem muito menos visão. Ela é uma espécie
de “manchete”. Quando passamos em frente a uma banca de revista, a reportagem
principal vem em letras garrafais, ou seja, em destaque e, certamente, é a
notícia mais importante daquela edição. Portanto, a PUV é algo com essas
características em termos de importância.
Diante do exposto vamos às
características de uma PUV. Ela possui uma estrutura marcada pela concisão e
simplicidade. A PUV precisa ser fácil de entender e deverá apresentar, em
rápidas palavras, o maior benefício que ela possui, porém, esse deverá ser
único e distinguir o anunciador do seu concorrente através de algo que só você
possui. Pensar em um benefício único me faz lembrar das aulas de planejamento
estratégico, a necessidade de conhecer a si mesmo e ao seu concorrente para
criar um diferencial competitivo. Recomendo uma boa leitura sobre o tema em
Michael Porter, autor das cinco forças competitivas chamadas de cinco forças de
Porter.
As grandes empresas
utilizam o conceito de PUV porque entendem que só sobrevivem no mercado quem é
visto e quem é lembrado. Em suma, as PUVs são criadas em três pontos: o que? (o
que eu faço); para quem (Meu público-alvo); Porquê (O motivo pelo qual minha
proposta é melhor). Então de forma simples é possível construir a melhor
proposta capaz de impactar positivamente seu prospecto que será atraído ao seu
produto ou serviço. Por fim, vou deixar como exemplo uma PUV que eu sempre
utilizo nas minhas redes sociais: “Ajudo empreendedores a criar modelos de
negócios em um curto período de tempo”. Até mais! Abraços.
A importância do Seminário de Marketing
A
importância do Seminário de Marketing
Orlando Lima
Tudo que realmente é
importante precisa de um dia, hora e local especial para ser feito como, por
exemplo, o seminário de marketing. Muito além de um treinamento. É um momento
que o empresário decide reunir seus clientes internos (Falarei da importância dos
seus clientes internos em outro artigo), ou seja, seus funcionários para
discutir estratégias para diferenciá-los dos seus concorrentes.
Vou direto ao ponto neste
artigo. O seminário de marketing é um laboratório de criação das melhores PUVs
(proposta única de vendas) que serão criadas e compartilhadas em todos os
lugares. Pense consigo mesmo: em que você pode ser diferente do seu
concorrente? Qual valor você oferece que ele não? Descubra isso e seus clientes
aumentarão diretamente proporcional aos seus lucros. Além disso, você receberá
indicações dos seus próprios clientes, numa publicidade gratuita feita de forma
espontânea, a famosa propaganda “boca a boca”.
Mas isso só é possível
com planejamento. Por isso, o seminário de marketing é o momento de fazer uma
autocrítica dos seus produtos e/ou serviços, além de ser o momento de
identificar problemas e encontrar soluções. Tudo isso deve ser pensado,
discutido e elaborado por quem realmente convive no dia a dia com os clientes.
Portanto, seus funcionários devem ser os principais autores das suas melhores
PUVs neste seminário, você será simplesmente o mediador. Falarei mais,
especificamente, das PUVs no próximo artigo mostrando o passo a passo para
criá-los.
Por ora, vamos nos ater
ao seminário em si. Este nada mais é que um evento, que deverá ser bem
descontraído. O empresário deverá reunir em um número pequeno para ser bem
focado no momento de pensar as estratégias de marketing. Uma sugestão para esse
momento é que comecem fazendo uma avaliação interna entre forças e fraquezas,
além de analisarem sobre como andam as estratégias para captar e reter
clientes, logo após é necessário fazer o mesmo em relação a no mínimo três
concorrentes mais próximos. Feito isso, falta apenas responder as perguntas: o
que fazer para se diferenciar deles? Como minimizar as fraquezas e maximizar as
forças? Quais ações serão tomadas para alcançar esses objetivos?
Uma empresa é um grande processo!
Orlando Lima
Um
processo nada mais é do que um passo a passo, intercâmbio de atividades que
dependem e sujeitam umas às outras. Tudo é processo! O que não é, se justifica
pelo fato de ser subprocesso, atividade ou tarefa, ou seja, se não é o processo,
via de regra, faz parte de um. Essa definição depende do contexto no qual a
ação está inserida. Neste artigo que lhe mostrar que sua empresa nada mais é
que um grande processo, um macroprocesso.
Quando
digo que uma empresa é um grande processo estou a dizer que todas as ações, que
utilizam energia humana ou de máquina se somam para compor tarefas, atividades
meio ou finalísticas, que por sua vez se unem em blocos de atividades
organizadas de vertical (hierarquia) ou horizontalmente (departamentalização)
para somarem, por fim, subprocessos, processos e macroprocessos em todos os
níveis. O que em suma quer dizer que uma empresa funcionando, isto é, criando e
entregando valor é um processo de gerar e entregar valor a todos seus
envolvidos.
Uma
característica básica dos processos é a repetição. A falta de processos bem
definidos leva a empresa à uma anarquia de objetivos. O que isso quer dizer?
Simples, na ausência de processos bem consolidados uma empresa será levada aos
trancos e barrancos, não atenderá aos padrões exigidos pelos seus stakeholders
e, tampouco, poderá ser competitiva, visto que não existem padrões. Isso, por
conseguinte, afetará os resultados da empresa, influenciando, negativamente, na
entrega de valor aos clientes.
Outra
característica básica dos processos, como já havia falado, é a padronização.
Toda e qualquer empresa deve seguir padrões. O mundo se move por padrões.
Observe a natureza, o controle ambiental, o ciclo das chuvas, a cadeia
alimentar, o ciclo de vida dos animais e do homem etc. O escritor de
Eclesiastes vai nos dizer que “não há nada de novo embaixo do céu”. Essa frase
demonstra a percepção sobre o padrão existente em tudo. Uma empresa existe
porque seus padrões são aplicáveis e replicáveis, esses nada mais são do que
processos.
Agora
você pode estar se perguntando: “como posso padronizar os processos dentro da
minha organização?” Pois bem, neste ponto lhe apresento uma ferramenta poderosa
para tal finalidade: o POP (Procedimento Operacional Padronizado), através
dessa ferramenta você será capaz de descrever o passo a passo de qualquer
atividade com intuito de padronizá-la. Lembre-se: sua empresa é um grande
processo, então quanto mais tarefas padronizadas você tiver mais sua empresa
estará funcionando corretamente.
Onde você se encontra neste organograma?
Desse modo, a pergunta que parecia um
tanto óbvia se mostra mais profunda e pertinente, visto que, a forma como o
empresário atua dentro da sua organização é mais operacional do que
estratégica. A pirâmide básica da organização nos mostra três níveis
elementares de decisões com base na hierarquia. A alta administração é o nível
estratégico, a intermediária é o tático e, por fim, a operacional é a baixa
administração. Voltando para ideia do organograma, retorno a perguntar: onde
deve estar, em que nível, o dono da empresa?
Se você respondeu: “no nível
estratégico” você acertou. Agora observe: não importa se sua empresa é grande
ou pequena. Pensar o nível estratégico sempre existirá, estando ele ocupado ou
não. Dessa forma, o dono da empresa precisa assumir essa postura de líder,
tomador de decisões, ou seja, o cérebro da empresa, aquele capaz de decidir os
rumos da empresa e levá-la aos seus macro-objetivos. Para tanto, é necessário
estar no lugar certo. É preciso criar um negócio que não necessite mais do seu
trabalho intelectual como de um empreendedor, investidor e desbravador de novas
oportunidades do que o trabalho de um técnico.
A questão não é de
privilégios, mas de saber que cada um possui um lugar e se você escolheu ser
empresário você tem que entender a diferença entre trabalhar “o negócio” e
trabalhar “no negócio”. No primeiro caso você estará trabalhando
estrategicamente, no segundo, por sua vez, apenas sendo executor ou
simplesmente um operário. Por falar nisso escrevi um artigo com o título: O empreendedorismo é um mito: Entenda o
porquê! Convido-o a ler. Abraços.
Você é o legislador da sua empresa?
Você
é o legislador da sua empresa?
Orlando Lima
As leis de uma empresa
existem para organizar processos. Nas empresas de pequeno porte isso é algo
ainda remoto, ou seja, não se dá o devido valor a essa prerrogativa que os seus
proprietários possuem, isto é, em serem legisladores dos seus próprios negócios.
Então, que tipo de leis são essas? Vou explicar! Uma empresa seja ela de
pequeno, médio ou grande porte se baseia em regras, normas e “leis” como toda e
qualquer organização social, pois, isso é importante para o pleno
desenvolvimento dos seus interesses próprios, comuns e coletivos. Diante disso,
como fazer para criar as leis da empresa? É simples. Através do regulamento
interno.
O Regulamento interno de
uma empresa é um documento utilizado para comunicar efetivamente as normas e
regras da organização. Isso evita conflitos futuros entre colaboradores e
empresário. Diante disso, esse manual é um instrumento criado para todos da
organização obedecerem, para que todos tenham um norte a seguir, saibam o que
devem e o que não devem fazer, o que é correto ou incorreto diante dos valores
da organização. Isso fica fácil de entender quando associamos com as leis civis,
por exemplo, essas garantem o equilíbrio de conduta em sociedade o que chamamos
de normas de civilização, portanto, uma empresa não está desvinculada do meio
social, pelo contrário, ela só existe em função disso.
Deste modo, a criação de
um manual de boas práticas de direitos e deveres, que devem ser seguidos por
todos é algo extremamente necessário haja vista a tendência natural do ser
humano a se desvirtuar pelo desconhecido. Se, por exemplo, isso acontece como
punir alguém pelo que não está escrito?! Ou deixar de punir pelo mesmo motivo?!
Tanto em um caso como em outro há um problema que precisa de uma solução prática.
A solução para esse
problema que é, diga-se de passagem, um problema de direção, pois, trata-se de
como as pessoas devem agir dentro de uma organização, a elaboração de um
regulamento interno escrito, lido e assinado por todos que sirva como um manual
de operação de conduta ética e de preceitos legítimos do que é exigido a todos.
Isso é uma saída viável para dar a credibilidade que uma organização precisa e
garantir o respeito que todos merecem.
Os manuais operacionais e sua importância
Os
manuais operacionais e sua importância
Orlando Lima
Nos meus artigos,
comumente, costumo trazer temas relevantes sobre gestão e coaching empresarial.
Continuando falarei sobre um tema bastante prático dentro dessa área. Os
manuais operacionais são procedimentos padronizados que explicam, metodicamente,
como executar determinada tarefa. Partindo dessa premissa, meu objetivo é
apenas expor a importância desse conceito para as organizações de forma geral.
O trabalho é em suma
objetivos diários, semanais e mensais que precisam ser alcançados. Esse, como
bem sabemos, é dividido em atividades e tarefas, essas últimas são divididas em
ações, porém tudo se intercala para convergir em resultados que, por sua vez,
ocorrem em função do alcançar das metas e objetivos propostos. Tudo isso só é
possível porque existe uma forma certa de fazer as coisas, o que podemos chamar
de métodos de trabalho.
A padronização do
trabalho é algo que acelera a execução do mesmo promovendo mais eficiência.
Nesse ponto podemos voltar no tempo e visitar o período da revolução industrial.
Veremos o quanto a padronização foi positiva para as fábricas, a qual nos dias
atuais continua sendo. Os procedimentos operacionais são em termos leigos
aquela boa e velha “receita de como fazer” determinada coisa. Dessa forma, a
padronização evita desperdícios de tempo, retrabalho e empirismo, pois, um
processo é analisado para ser executado através de um passo a passo bem
consolidado com intuito de torna-lo mais eficiente.
Os procedimentos
operacionais padronizados – POP’s são instrumentos de padronização para todas
as atividades operacionais da empresa. Esses, portanto, fazem com que a empresa
possa funcionar sem depender de um indivíduo qualquer detentor da técnica, ou
seja, daquele indivíduo que por conhecer como se faz determinada tarefa coloca
a empresa como “refém” dele, mas isso é um erro, visto que essa pessoa pode
pedir demissão, adoecer, ou simplesmente decidir não ir mais trabalhar.
Diante disso, o risco de
ter pessoas sem processos é este: na ausência do técnico o processo para. Por
isso, alinhar pessoas a processos é a saída mais viável para estabilidade da
empresa. Dessa forma, a empresa deve funcionar sem improvisações ou
amadorismos. Então, essa é a grande importância dos processos na empresa fazer
com que a empresa funcione com um reloginho suíço.
Um plano melhor de renda passiva
Um
plano melhor de renda passiva
Orlando Lima
Se você pensa em trabalhar até se aposentar e
depois viver da sua aposentadoria, esse é seu plano de renda passiva. Vou
explicar: ter uma renda passiva é ganhar dinheiro continuamente sem gastar
nenhuma espécie de recurso para tal. O caso da aposentadoria seria um bom plano
se nós brasileiros não precisássemos trabalhar durante a vida toda para então
recebê-la, além disso, o valor recebível vai depender da sua profissão,
carreira entre outros fatores. Então, existe um plano melhor? É claro que sim.
Usei esse exemplo de aposentadoria apenas para
ilustrar o conceito de renda passiva que é aquela pela qual você trabalha hoje
para não ter que trabalhar amanhã e, mesmo assim, receber seus benefícios a
longo prazo. Dessa forma, transformar sua empresa, empreendimento ou projeto em
um negócio de renda passiva é o caminho mais razoável para que você possa
desfrutar a vida que insiste em passar tão rápida.
Mas como é possível fazer isso? Não existe fórmula
mágica. Além disso, cada caso é um caso. Contudo acredito que a primeira
atitude a ser tomada chama-se: mudança de “mindset” ou mentalidade. Se você
entende que não precisa esperar sua aposentadoria para fazer do seu negócio uma
fonte de renda passiva, eu quero lhe apresentar um conceito que vem mudando
milhares de negócios ao redor do mundo que é a revolução “Turn-Key”, em uma
livre tradução seria a revolução gira-chave.
Essa, por sua vez, é um conjunto de conhecimentos
aplicados em pequenas empresas e negócios em vários lugares capaz de
transformar pequenas empresas em verdadeiras fontes de renda passiva, pois, se
baseia em um sistema que como próprio nome já deixa a entender, ou seja, um
sistema que uma vez criado é necessário apenas girar uma chave e ele funcionará
continuamente. Essa continuidade é o que faz, por exemplo, o dono de um pequeno
negócio poder, finalmente, sair detrás do balcão da loja e ter mais tempo para
si mesmo e para sua família.
Transformar um negócio na “galinha dos ovos de
ouro” é algo que muita gente busca, mas entre o querer e o executar exigir-se-á
bastante esforço e dedicação. Há uma frase que diz: “consistência e trabalho
duro criam uma vida próspera” pode ser que você não consiga, mas saber o que
precisa ser feito e como fazer já aumentam suas chances em relação aos que
desconhecem uma coisa e outra. Portanto, poderá existir mais coisa entre o
trabalho e a aposentadoria do que sonha nossa vã filosofia.
Invista no seu maior projeto: Você!
Invista
no seu maior projeto: Você!
Orlando Lima
Você sem dúvida é mais
importante do que sua empresa, projeto ou ideia. Porque sem você nada disso faz
sentido. Concorda? Pois bem. Tenho visto no meu dia a dia pessoas colocando
seus projetos de investimento, suas empresas ou até mesmo suas ideias acima do
bem-estar pessoal, ou seja, daquilo que realmente importa: eles mesmos!
Destarte, muitos passam por uma vida sem significado em meio ao acúmulo de bens
e realizações supérfluas. Esse artigo é um convite a pensar sobre prioridades,
não é um alerta, tampouco acusação ou repreensão, longe disso, contudo se você
se identificar com alguma coisa aqui, não fique inerte. Assuma o controle da
sua vida e organize as suas prioridades.
No artigo anterior falei
sobre missão, visão e valores. Esse, portanto, tem relação com o mesmo assunto,
uma vez que ao passar pela vida sem viver com equilíbrio necessário esses três
elementos perde-se a oportunidade de viver com propósito. Além disso, o sentido
da vida é encontrar o seu dom e o propósito é compartilhá-lo, já dizia Pablo
Picasso.
O seu maior projeto é
você mesmo. Seu dom é a vida e existir é compartilhar esse dom. A negação do
propósito estar em viver para pagar contas, em acordar todos os dias
simplesmente por um emprego ou pelo dinheiro de lucros e dividendos. É claro
que ter como pagar é melhor do que não ter, um emprego é melhor que o
desemprego e os lucros são resultados positivos, mas em relação ao bem-estar
pessoal, a satisfação e a tua missão de vida? Se tudo estiver alinhado ao teu
propósito chegaste ao momento sublime. Por isso, busco com esse texto chamar tua
atenção para dentro de si, com os devidos questionamentos, pergunto-lhe: você
tem investido no seu projeto mais importante?
Talvez você ainda não
tenha parado para pensar em si mesmo em detrimento do mundo a sua volta. Talvez
você só tenha tempo para investir na empresa, para garantir o futuro brilhante
dos seus filhos. Causa nobre. Talvez você esteja dando tudo de si para que os
outros vejam o quão longe você chegou, mas por dentro você percebe que lhe falta
algo... Esse (algo) é um elemento mais importante de toda sua jornada, que mais
cedo ou mais tarde será seu objeto de reflexão. Nesse ponto é válido salientar
que quanto mais cedo você descobrir que precisa dar mais atenção a si mesmo,
mais significado sua vida terá, pois, a partir disso você descobrirá suas
verdadeiras aspirações, sonhos e propósitos e saberá priorizar tudo aquilo que
realmente importa.
A empresa que só funciona na presença do dono...
A empresa que só funciona na presença do dono...
Orlando Lima
Se a empresa só funciona com o dono,
existe algo errado. Por exemplo: “a padaria do João” só funciona com a presença
dele. Quando ele não está o pão perde o sabor, o atendimento é ruim, os
clientes reclamam etc. Isso tudo porque o João e a empresa são ambos a mesma
pessoa. Observe que ela carrega o nome dele, pois, é assim que todos a
conhecem. Ela encontra-se numa fase de vida chamada de " a infância",
que é muito diferente de uma empresa na maturidade, ou seja, bem organizada
para funcionar mesmo sem a presença do dono como, por exemplo, as franquias
Mc'Donalds, Subway e a Cacau Show.
Como reconhecer uma empresa na infância? Como dito,
anteriormente, o proprietário e o negócio são uma coisa só. Se você
tirar o proprietário do negócio na infância, não existirá mais negócio e aquela
empresa irá fechar. Mas por quê? Porque uma empresa na fase da infância não consegue
sobreviver por muito tempo sem o seu dono estar presente.
Além disso, os clientes se acostumaram a terem ele,
o negócio é ele e é isso que eles (os clientes) querem. Os clientes confiam apenas
no dono da empresa. Mas, o trabalho aumenta e, infelizmente, ele não consegue
ser por muito tempo o malabarista-mestre e deixa as bolas caírem. Ora, são
muitas bolas e ele não consegue segurar todas. Pois, além de ter que lidar
com os trâmites burocráticos, ainda precisará fazer tudo e mais um pouco, se
não os clientes vão procurar outro lugar. Isso ocorre porque o crescimento de
uma empresa é inevitável ou ela cresce ou morre, uma vez que ela tem que
crescer não poderá continuar na fase da infância e o proprietário não poderá dá
conta de tudo.
Qual seria a sua atitude em relação a isso? O que
determina o seu sucesso ou fracasso como empreendedor? Sua empresa existe para
funcionar perfeitamente mesmo sem a sua presença. Ela existe para que você
possa através dela realizar os seus sonhos e também contribuir para a melhoria
de vida dos seus funcionários e clientes.
Dessa forma, surge a necessidade de entender como
transformar sua empresa em um sistema que lhe proporcione realizar tudo isso.
Então, aqui vai a dica prática desse post: identifique se sua empresa funciona
mesmo sem a sua presença, se não a faça funcionar. Para isso você pode pedir ajuda de um
especialista para fazer um diagnóstico de gestão empresarial em sua empresa e,
consequentemente, te ajudar a organizá-la para funcionar eficientemente mesmo
sem a sua presença.
Como descobrir a missão, visão e valores pessoais.
Faz sentido para você fazer o que faz? A intenção dessa pergunta é leva-lo a refletir sobre três elementos que moldam as razões da nossa existência: missão, visão e valores. O que é ter sentido na vida? Qual propósito de acordar todos os dias e fazer algo? Como saberei distinguir entre o que faz ou não sentido, entre aquilo que diz respeito a minha missão e o que apenas preenche meu tempo? São questões existenciais e que fez e ainda faz filósofos, gregos, romanos, ocidentais, orientais e qualquer indivíduo em algum momento da vida se questionar sobre missão, visão e valores.
A boa notícia é que é possível descobrir nosso propósito, além de ser extremamente necessário. Por isso, deve-se começar pelo questionamento principal: Qual é a minha missão de vida? O que eu devo fazer todos os dias mesmo sem receber nada em troca e que me trará a sensação de dever cumprido, me fará ser uma pessoa melhor, me porá diante de um significado transcendental etc. Em suma é o que nos motiva a acordar todos os dias algo que poderemos fazer até nosso último dia de vida.
A missão dá sentido a visão. Uma visão, não pode em hipótese alguma contrariar sua missão de vida. Haja vista, se deve manter alinhamento entre uma coisa e outra por questões lógicas. A visão de futuro é algo menos subjetivo, pois, trata-se daquilo que nós queremos obter no futuro. Sejam bens materiais, conquistas pessoais, entre outras coisas.
Os valores são o sustentáculo da sua missão e visão. Com eles você possui um padrão de comportamentos que te levam a ser quem você é. Cada indivíduo possui um conjunto de valores distintos. Esses vão embasar toda atuação do indivíduo no trato das relações sociais e, também, na forma como interage com o mundo em função daquilo que acredita e recebe como princípios a serem seguidos.
Em função do exposto, conhecer a missão, visão e valores fará você tomar decisões mais assertivas. Para tanto recomendo algumas dicas práticas: tire um tempo para refletir sobre qual seu propósito neste mundo; faça um quadro dos sonhos (visão de futuro), ou seja, com tudo aquilo que você deseja alcançar em curto, médio e longo prazo; e, por fim, liste pelo menos cinco valores que você acredita que são essenciais para sua vida. Fazendo isso você descobrirá que a sua missão de vida está além da sua profissão ou carreira, que sua visão de futuro deverá estar alinhada a missão, e que seus valores são um norte para as escolhas do dia a dia.
I WORKSHOP EMPREENDEDOR - MOSSORÓ/RN
Evento destinado a estudantes e empreendedores que desejam criar e organizar negócios online através de ferramentas de gestão e marketing digital, a empresários com empresa física que pretendem aumentar sua audiência nas mídias sociais e, consequentemente, aumentar suas vendas.
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Você não precisa ser um expert em gestão nem fazer MBA em Harvard, mas precisa conhecer princípios de gestão empresarial.
Ser empreendedor é algo que permeia o imaginário de milhares de pessoas no Brasil, mas, infelizmente, segundo o SEBRAE nosso país quebra records em taxas de falência, os números são preocupantes cerca de 48% das micro e pequenas empresas fecham as portas nos três primeiros anos de vida. Isso ocorre porque o empreendedor vai empreender sem conhecer os princípios que sustentam uma empresa saudável. Você não precisa ser um expert em gestão, nem fazer MBA em Harvard, mas precisa conhecer princípios de gestão para poder estruturar bem o seu negócio.
Ser empreendedor é algo que permeia o imaginário de milhares de pessoas no Brasil, mas, infelizmente, segundo o SEBRAE nosso país quebra records em taxas de falência, os números são preocupantes cerca de 48% das micro e pequenas empresas fecham as portas nos três primeiros anos de vida. Isso ocorre porque o empreendedor vai empreender sem conhecer os princípios que sustentam uma empresa saudável. Você não precisa ser um expert em gestão, nem fazer MBA em Harvard, mas precisa conhecer princípios de gestão para poder estruturar bem o seu negócio.
Vantagens
A proposta desse curso é ensinar como organizar e gerenciar uma pequena empresa a partir do zero. Ao concluir esse curso você será capaz de:
1. Entender como organizar uma empresa através dos fundamentos da gestão empresarial;
2. Aprender a utilizar métodos e ferramentas de gestão;
3. Elaborar um modelo de negócio através do Canvas online;
4. Entender a importância do Mapa estratégico;
5. Criar organogramas;
6. Entender a importância da gestão por processos;
7. Editar contratos de posicionamentos;
8. Fazer modelagem e mapeamento de processos;
9. Criar fluxogramas com a ferramenta Heflo;
10. Elaborar os procedimentos operacionais padronizados;
11. Elaborar regulamento interno;
12. Elaborar controles internos;
13. Gerir indicadores de desempenho;
14. Implementar uma gestão financeira;
15. Aprender como fazer uma análise de DRE simples;
16. Utilizar sistemas de gestão online e gratuitos;
17. Conhecer as principais ferramentas de gestão da qualidade;
18. Elaborar e gerenciar projetos através do Trello;
19. Elaborar funil de vendas com o PipeFy; e
20. Criar apresentações poderosas para comunicação institucional.
Você ainda receberá os seguintes bônus:
10 ferramentas de gestão da qualidade
Uma ferramenta de controle de estoques
Uma planilha de cadastro de clientes
O e-book o mito do empreendedor
1. Entender como organizar uma empresa através dos fundamentos da gestão empresarial;
2. Aprender a utilizar métodos e ferramentas de gestão;
3. Elaborar um modelo de negócio através do Canvas online;
4. Entender a importância do Mapa estratégico;
5. Criar organogramas;
6. Entender a importância da gestão por processos;
7. Editar contratos de posicionamentos;
8. Fazer modelagem e mapeamento de processos;
9. Criar fluxogramas com a ferramenta Heflo;
10. Elaborar os procedimentos operacionais padronizados;
11. Elaborar regulamento interno;
12. Elaborar controles internos;
13. Gerir indicadores de desempenho;
14. Implementar uma gestão financeira;
15. Aprender como fazer uma análise de DRE simples;
16. Utilizar sistemas de gestão online e gratuitos;
17. Conhecer as principais ferramentas de gestão da qualidade;
18. Elaborar e gerenciar projetos através do Trello;
19. Elaborar funil de vendas com o PipeFy; e
20. Criar apresentações poderosas para comunicação institucional.
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